Parabéns, ABIAD, pela publicação do artigo!
Confesso que quando me ouvi, pela primeira vez, um caso de um adulto 50+ sendo suplementado com whey protein, achei bastante curioso; naturalmente, pois, sempre associamos tal produto, de maneira um tanto quanto preconceituosa, ao público de academia (os famosos “marombeiros”). Pensando um pouco melhor, concluí que fazia bastante sentido, até mesmo, porque, todos temos uma demanda diária de proteínas (dentre outros macro e micronutrientes), conforme bem colocado pela matéria.
Como um profissional do setor e grande entusiasta do tema, ainda tenho um sentimento que, mesmo depois de anos de desenvolvimento da indústria de suplementos e um árduo trabalho feito em campo, muitos consumidores ainda não entendem a importância do uso destes produtos.
É essencial usar todos os canais de comunicação possíveis para educar o consumidor final a respeito da real importância da suplementação, no sentido geral do termo, e como fazer um uso adequado dos produtos, pensando em profilaxia (prevenção e manutenção) mais do que tratamento (uso terapêutico), desmitificando toda e qualquer comparação errônea com outras classes de produto (Suplemento alimentar, em todos os formatos de produto, não é remédio ou “bomba”).
Todos temos demandas diárias, nos mais diversos quadros clínicos, de macro e micronutrientes, e tais produtos são primordiais para suprir deficiências, seja em decorrência de má alimentação ou fatores antinutricionais. Vide o caso do público 50+ que, com o avanço da idade, tem o processo de protein breakdown acelerado, muito por conta da diminuição do potencial de síntese proteica.
Parabéns, ABIAD, pela publicação do artigo!
Confesso que quando me ouvi, pela primeira vez, um caso de um adulto 50+ sendo suplementado com whey protein, achei bastante curioso; naturalmente, pois, sempre associamos tal produto, de maneira um tanto quanto preconceituosa, ao público de academia (os famosos “marombeiros”). Pensando um pouco melhor, concluí que fazia bastante sentido, até mesmo, porque, todos temos uma demanda diária de proteínas (dentre outros macro e micronutrientes), conforme bem colocado pela matéria.
Como um profissional do setor e grande entusiasta do tema, ainda tenho um sentimento que, mesmo depois de anos de desenvolvimento da indústria de suplementos e um árduo trabalho feito em campo, muitos consumidores ainda não entendem a importância do uso destes produtos.
É essencial usar todos os canais de comunicação possíveis para educar o consumidor final a respeito da real importância da suplementação, no sentido geral do termo, e como fazer um uso adequado dos produtos, pensando em profilaxia (prevenção e manutenção) mais do que tratamento (uso terapêutico), desmitificando toda e qualquer comparação errônea com outras classes de produto (Suplemento alimentar, em todos os formatos de produto, não é remédio ou “bomba”).
Todos temos demandas diárias, nos mais diversos quadros clínicos, de macro e micronutrientes, e tais produtos são primordiais para suprir deficiências, seja em decorrência de má alimentação ou fatores antinutricionais. Vide o caso do público 50+ que, com o avanço da idade, tem o processo de protein breakdown acelerado, muito por conta da diminuição do potencial de síntese proteica.